A Sempre a Crescer, CRL é uma instituição particular de solidariedade social (IPSS), constituída no ano de 2000, expressamente para garantir o funcionamento da Comunidade Terapêutica Clínica de Adaúfe – unidade de intervenção em comportamentos aditivos e dependências patológicas, situada na freguesia de Adaúfe, concelho de Braga.  

A Sempre a Crescer, CRL integra duas grandes valências: a Comunidade Terapêutica Clínica de Adaúfe que tem como principal objetivo o tratamento de dependências patológicas, e o Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social (SAAS), que promove o acompanhamento de famílias socialmente desfavorecidas. Possui ainda um serviço de consultas externas na área da Psicologia Clínica (crianças, adolescentes e adultos) e da Sexologia.  

Em funcionamento desde 1997, o programa terapêutico da Comunidade Terapêutica de Adaúfe tem a duração de três anos, dos quais nove a doze meses são em regime de internamento e os restantes em regime de ambulatório. Possui 40 camas licenciadas em regime residencial, das quais 32 são convencionadas pelo Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), e as restantes 8 para utentes privados.  

 

COMUNIDADE TERAPÊUTICA – CLÍNICA DE ADAÚFE 

Procurada, habitualmente, por pessoas que falharam nas suas tentativas de recuperação por outras formas de intervenção terapêutica, a Comunidade Terapêutica é uma valência importante no tratamento das Toxicodependências, do Alcoolismo e de outras dependências patológicas. 

A Comunidade Terapêutica é um espaço estruturado e contentor que visa promover o autoconhecimento e a autorresponsabilização, reforçando as capacidades do Eu, no sentido de dotar o indivíduo de um funcionamento mais saudável consigo e com os outros, tornando-se tão autónomo quanto possível e com uma vida pessoal e social gratificante. 

 Tendo como pressuposto fundamental o crescimento psicoafectivo e a reintegração social, a Comunidade Terapêutica de Adaúfe destina-se a indivíduos que beneficiem de um período de afastamento do seu meio habitual. O corte não é absoluto, pois, durante o período de internamento, a reintegração social dos residentes (objetivo prioritário do tratamento) vai-se fazendo através de estadias no exterior de duração e em contextos variáveis. 

 

PROGRAMAS ESPECÍFICOS

 

PROGRAMA TERAPÊUTICO

O programa proposto pela Comunidade Terapêutica assenta num modelo multimodal que combina a intervenção psicodinâmica (consulta individual), cognitivo-comportamental (modelo hierárquico) e sistémica (grupos multifamiliares, intervenção junto dos familiares e figuras significativas). Estas ferramentas terapêuticas são adaptadas às características de cada residente e ao momento do processo terapêutico do mesmo, dentro do respeito pelo setting geral. 

REGIME GERAL PARA TOXICODEPENDENTES

 

A metodologia de intervenção geral será a seguinte:   

1ª Fase – Integração do residente na Comunidade Terapêutica  

Fase de integração na Comunidade em que o residente se adapta às regras e normas de funcionamento e se integra gradualmente na dinâmica do grupo. 

Uma semana após a entrada em Comunidade Terapêutica inicia os contactos telefónicos e as visitas, que durante a primeira fase, se tudo estiver a decorrer dentro da normalidade, têm a periodicidade semanal.  

Caso o residente tenha filhos menores, terá um telefonema extra por semana para falar com o(s) filho(s). 

2ª Fase – Aprofundar Autoconhecimento. Consultas com a família. Assumir de responsabilidades comunitárias. Início da relação com o exterior 

O residente aprofunda o seu autoconhecimento: motivações conscientes e inconscientes para os seus comportamentos, padrões de funcionamento, gestão das emoções, função das substâncias no seu funcionamento mental e na relação com os outros, etc. 

Começam as consultas com a família e o utente. Este trabalho com o terapeuta de referência é independente dos Grupos Multifamiliares que se realizam todos os meses. 

Inicia as saídas ao exterior, sempre acompanhado de familiar ou responsável pelo programa. 

Assume responsabilidades comunitárias como chefia de quarto, acolher e integrar um novo residente, chefiar equipas, entre outras. 

3ª Fase – Maior Autonomia e Responsabilização. Reintegração Social e Preparação da Alta 

O residente assume e promove as normas de Comunidade Terapêutica, procurando funcionar como um modelo de identificação para os colegas. Torna-se progressivamente mais autónomo e as saídas ao exterior tornam-se mais frequentes, com o objetivo de restabelecer as relações com as diversas redes de suporte, começando a emergir o projeto de preparação da alta. Durante este período, o residente vai testando no exterior o seu projeto de reinserção social: começa a trabalhar, a estudar ou a procurar emprego, ainda em regime de internamento. 

A alta concretiza-se após apresentação de um projeto de vida credível e a avaliação por parte da equipa técnica de que as mudanças internas necessárias a um funcionamento mental e social adequado estão adquiridas. 

Após a saída da Comunidade Terapêutica o utente continua a ter acompanhamento psicológico (individual e de grupo) e médico até ao fim do terceiro ano após a entrada no programa. Ao longo deste período, faz testes regulares de despiste de substâncias psicoativas. 

 

A Comunidade Terapêutica de Adaúfe propõe-se atingir os seus objetivos através das seguintes estratégias:  

  • Internamento de, aproximadamente, 9 a 12 meses;  
  • Psicoterapia Individual; 
  • Técnicas de grupo que promovam a identificação, partilha e elaboração de pensamentos, sentimentos e comportamentos; 
  • Reuniões comunitárias que visam a gestão adequada das emoções do grupo e no grupo, e a responsabilização pelos acontecimentos do quotidiano comunitário; 
  • Trabalhos escritos adequados à fase ou ao momento do processo terapêutico e à especificidade da personalidade e história de vida de cada residente; 
  • Apoio Terapêutico à família: através de sessões familiares e de grupos multifamiliares que têm como objetivo melhorar o padrão de comunicação intrafamiliar e resolver disfuncionalidades existentes; 
  • Interiorização de regras e normas de funcionamento fundamentais para a dinâmica comunitária;  
  • Atividades de manutenção do espaço comunitário com caráter terapêutico;  
  • Atividades recreativas e desportivas (programadas e livres);  
  • Progressivo contacto com o exterior previamente programado;
  • Articulação com outras estruturas assistenciais do exterior. 

 

 

PROGRAMA TERAPÊUTICO ESPECÍFICO PARA DEPENDENTES DE ÁLCOOL

 

A metodologia de intervenção geral será a seguinte:   

1ª Fase – Integração do residente na Comunidade Terapêutica  

Fase de integração na Comunidade em que o residente se adapta às regras e normas de funcionamento e se integra gradualmente na dinâmica do grupo. 

Uma semana apos a entrada em Comunidade Terapêutica inicia os contactos telefónicos e as visitas, que durante a primeira fase, se tudo estiver a decorrer dentro da normalidade, têm a periodicidade semanal.  

Caso o residente tenha filhos menores, terá um telefonema extra por semana para falar com o(s) filho(s).  

2ª Fase – Aprofundar Autoconhecimento. Consultas com a família. Assumir de responsabilidades comunitárias. Início da relação com o exterior. 

O residente aprofunda o seu autoconhecimento: motivações conscientes e inconscientes para os seus comportamentos, padrões de funcionamento, gestão das emoções, função do álcool no seu funcionamento mental e na relação com os outros, etc.…  

Começam as consultas com a família e o utente. Este trabalho com o terapeuta de referência é independente dos Grupos multifamiliares que se realizam todos os meses. 

Inicia as saídas ao exterior, sempre acompanhado de familiar ou responsável pelo programa. Assume responsabilidades comunitárias como chefia de quarto, acolher e integrar um novo residente, chefiar equipas, entre outras. 

 3ª Fase – Maior Autonomia e Responsabilização. Reintegração Social e Preparação da Alta 

O residente assume e promove as normas de Comunidade Terapêutica, procurando funcionar como um modelo de identificação para os colegas. Torna-se progressivamente mais autónomo e as saídas ao exterior tornam-se mais frequentes, com o objetivo de restabelecer as relações com as diversas redes de suporte, começando a emergir o projeto de preparação da alta.  Durante este período, o residente vai testando no exterior o seu projeto de reinserção social. Começa a trabalhar, a estudar ou a procurar emprego ainda em regime de internamento.  

A alta concretiza -se após apresentação de um projeto de vida credível e a avaliação por parte da equipa técnica de que as mudanças internas necessárias a um funcionamento mental e social adequado estão adquiridas. 

Após a saída da Comunidade Terapêutica o utente continua a ter acompanhamento psicológico (individual e de grupo) e médico até ao fim do terceiro ano após a entrada no programa. Ao longo deste período faz testes regulares de despiste do consumo de álcool. 

 

A Comunidade Terapêutica de Adaúfe propõe-se atingir os seus objetivos através das seguintes estratégias:  

  • Internamento de cerca de 6 a 12 meses;  
  • Psicoterapia Individual; 
  • Grupos Específicos de dependentes de álcool; 
  • Elaboração e discussão de Seminários centrados na temática do álcool; 
  • Elaboração de Seminários que planeiem estratégias para adequar as dificuldades específicas destes utentes a uma integração social plena; 
  • Técnicas de grupo que promovam a identificação, partilha e elaboração de pensamentos, sentimentos e comportamentos; 
  • Reuniões comunitárias que visam a gestão adequada das emoções do grupo e no grupo, e a responsabilização pelos acontecimentos do quotidiano comunitário; 
  • Trabalhos escritos adequados à fase ou ao momento do processo terapêutico e à especificidade da personalidade e história de vida de cada residente; 
  • Apoio Terapêutico à família: através de sessões familiares e de grupos multifamiliares que têm como objetivo melhorar o padrão de comunicação intrafamiliar e resolver disfuncionalidades existentes; 
  • Interiorização de regras e normas de funcionamento fundamentais para a dinâmica comunitária;  
  • Atividades de manutenção do espaço comunitário com caráter terapêutico;  
  • Atividades recreativas e desportivas (programadas e livres);  
  • Progressivo contacto com o exterior previamente programado;
  • Articulação com outras estruturas assistenciais do exterior. 

 

 

PROGRAMA TERAPÊUTICO ESPECÍFICO PARA PORTADORES DE 

DOENÇA MENTAL GRAVE CONCOMITANTE (DUPLOS DIAGNÓSTICOS)

 

A metodologia de intervenção geral será a seguinte:   

1ª Fase – Integração do residente na Comunidade Terapêutica  

Fase de integração na Comunidade em que o residente se adapta às regras e normas de funcionamento e se integra gradualmente na dinâmica do grupo. 

Uma semana apos a entrada em Comunidade Terapêutica inicia os contactos telefónicos e as visitas, que durante a primeira fase, se tudo estiver a decorrer dentro da normalidade, têm a periodicidade semanal.  

Caso o residente tenha filhos menores, terá um telefonema extra por semana para falar com o(s) filho(s). 

2ª Fase – Aprofundar Autoconhecimento. Consultas com a família. Assumir de responsabilidades comunitárias. 

Início da relação com o exterior 

O residente aprofunda o seu autoconhecimento: motivações conscientes e inconscientes para os seus comportamentos, padrões de funcionamento, gestão das emoções, função das substâncias no seu funcionamento mental e na relação com os outros. 

Começam as consultas com a família e o utente. Este trabalho com o terapeuta de referência é independente dos Grupos Multifamiliares que se realizam todos os meses. 

Inicia as saídas ao exterior, sempre acompanhado de familiar ou responsável pelo programa. Assume responsabilidades comunitárias adequadas ao tipo de patologia mental e à severidade da mesma.  

3ª Fase – Maior Autonomia e Responsabilização. Reintegração Social e Preparação da Alta 

O residente assume e promove as normas de Comunidade Terapêutica, procurando funcionar como um modelo de identificação para os colegas. Torna-se progressivamente mais autónomo e as saídas ao exterior tornam-se mais frequentes, com o objetivo de restabelecer as relações com as diversas redes de suporte, começando a emergir o projeto de preparação da alta. Durante este período, o residente vai testando no exterior o seu projeto de reinserção. Começa a trabalhar, a estudar ou a procurar emprego ainda em regime de internamento.  A alta concretiza-se após apresentação de um projeto de vida credível e a avaliação por parte da equipa técnica de que as mudanças internas necessárias a um funcionamento mental e social adequado estão adquiridas. 

Após a saída da Comunidade Terapêutica o utente continua a ter acompanhamento psicológico (individual e de grupo) e médico até ao fim do terceiro ano após a entrada no programa. Ao longo deste período, faz testes regulares de despiste de substâncias psicoativas. 

 

A Comunidade Terapêutica de Adaúfe propõe-se atingir os seus objetivos através das seguintes estratégias:  

  • Internamento de, aproximadamente, 9 a 12 meses;  
  • Psicoterapia Individual; 
  • Acompanhamento psiquiátrico; 
  • Técnicas de grupo que promovam a identificação, partilha e elaboração de pensamentos, sentimentos e comportamentos; 
  • Reuniões comunitárias que visam a gestão adequada das emoções do grupo e no grupo, e a responsabilização pelos acontecimentos do quotidiano comunitário; 
  • Trabalhos escritos adequados ao tipo de patologia mental do utente; 
  • Elaboração de estratégias que visam a adaptação adequada do utente e das limitações que a sua patologia mental acarreta com a reintegração social plena;  
  • Trabalhos escritos adequados à fase ou ao momento do processo terapêutico e à especificidade da personalidade e história de vida de cada residente; 
  • Apoio Terapêutico à família: através de sessões familiares e de grupos multifamiliares que têm como objetivo melhorar o padrão de comunicação intrafamiliar e resolver disfuncionalidades existentes.

ADMISSÃO DOS RESIDENTES  

A admissão é voluntária e requer sempre uma avaliação prévia do candidato por parte da equipa técnica. A desabituação física, quando necessária, será feita em Unidade de Saúde exterior à Comunidade Terapêutica. 

Após avaliação positiva, a admissão do indivíduo na Comunidade Terapêutica concretiza-se com o estabelecimento de um contrato entre a Comunidade Terapêutica, o residente e o familiar (ou outra pessoa) que se responsabiliza pelo programa do futuro residente. Neste contrato são clarificadas as regras de conduta, as normas de funcionamento, os deveres e direitos de cada um dos três intervenientes no processo terapêutico, bem como, as estratégias terapêuticas da Comunidade Terapêutica.  

 

A admissão dos residentes é feita da seguinte forma:  

  • Avaliação prévia em consultas de clínica geral, psiquiatria e psicologia;  
  • Tratamento prévio de desabituação física;  
  • Controlos analíticos atualizados;  
  • Verificação laboratorial da abstinência, revista pessoal e aos pertences;  
  • Aceitação das regras de funcionamento da Comunidade Terapêutica por declaração expressa;  
  • Existência dos requisitos administrativos indispensáveis;  
  • Compromisso de colaboração no programa terapêutico por parte do responsável pelo programa do residente. Em casos excepcionais, pode ser admitido um residente sem a obrigatoriedade de ter um responsável pelo seu programa;  
  • Aceitação e celebração do contrato escrito que especificará os serviços a prestar e as modalidades de pagamento do mesmo. O pagamento dos tratamentos não incluídos no contrato será de responsabilidade do residente, familiares ou responsável pelo programa. 

 

Os candidatos ao internamento devem trazer:  

  • Boletim de vacinas;  
  • Análises clínicas atualizadas;  
  • Rx Tórax Pa;  
  • Prova de Tuberculina;  
  • Documentos: Cartão de Cidadão;  
  • Tabaco e isqueiro (caso seja fumador);  
  • Alguns objetos de Higiene Pessoal.  

Os candidatos não podem trazer:  

  • Qualquer tipo de substância psicoativa lícita ou ilícita;  
  • Gravadores, máquinas fotográficas, telemóveis, etc.;  
  • Produtos alimentares;  
  • Dinheiro, cheques, cartões de crédito;  

DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICA

A – No exame médico de admissão o candidato deverá fazer-se acompanhar dos seguintes elementos:  

  1. Relatório clínico recente do médico assistente (não superior a trinta dias), especificando, se possível, se portador de doença infectocontagiosa.  
  2. Análises clínicas recentes (não superiores a trinta dias) conforme abaixo referidas:  
    1. Hemograma, grupo sanguíneo com fator RH e contagem de plaquetas.  
    2. Glicemia em jejum.  
    3. Ureia, creatinina e V. S.  
    4. T.G.O, T.G.P., fosfatase alcalina, taxa de protrombina e Gama G.T.  
    5. Colesterol total, H.D.L., LDL e triglicerídeos.  
    6. Hbs Ag, Anti Hbs, Anti Hbc IgM, Anti VHC, Anti-Delta.  
    7. HIV 1, HIV 2. No caso de seropositividade, deverá trazer controlo com populações e subpopulações linfocitárias.  
    8. V.D.R.L. ou TPHA ou FTA ABS.  
    9. Sedimento urinário.  
  1. Eletrocardiograma ou ecocardiograma, com data de realização não superior a trinta dias.  
  2. RX pulmonar ou microrradiografia, com data de realização não superior a noventa dias.  
  3. Prova de tuberculina.  
  4. Boletim de vacinas.   

B – Reservado ao médico responsável pelo departamento: tomar as atitudes que sejam consideradas indicadas, perante situações clínicas anormais, detetadas no exame de admissão. Este pressuposto mantém-se durante todo o período de internamento do residente na Comunidade Terapêutica.  

C – O candidato compromete-se, à data de admissão na Comunidade Terapêutica, a seguir a orientação médica prescrita e a preencher e a assinar os questionários clínicos que lhe forem entregues.  

D – O candidato deve ser informado de que na Comunidade Terapêutica é absolutamente proibido o consumo ou tráfico de substâncias psicoativas lícitas ou ilícitas. Exceção feita aos fármacos prescritos pelo departamento médico da instituição. 

E – À entrada na Comunidade Terapêutica, o candidato deve efetuar controlo analítico para despiste de substâncias lícitas e ilícitas. Este procedimento deve ser supervisionado por um elemento da equipa técnica. O residente deverá aceitar ser completamente revistado sempre que se julgue necessário, acompanhado pelo monitor.  

Perguntas Frequentes

Deve entrar em contacto connosco através do número 253603500 ou e-mail (info@sempreacrescer.pt) e solicitar o agendamento de uma entrevista de avaliação. 

Deve dirigir-se à equipa de tratamento (antigo CAT) da área de residência. Pode consultar no seguinte link os contactos das equipas de tratamento: http://www.sicad.pt/PT/Cidadao/Estruturas/Paginas/default.aspx

– Relatório clínico recente do médico assistente (não superior a trinta dias), especificando, se possível, se portador de doença infectocontagiosa.  

– Análises clínicas recentes (não superiores a trinta dias) conforme abaixo referidas:  

– Hemograma, grupo sanguíneo com fator RH e contagem de plaquetas.  

– Glicemia em jejum.  

– Ureia, creatinina e V. S.  

– T.G.O, T.G.P., fosfatase alcalina, taxa de protrombina e Gama G.T.  

                 – Colesterol total, H.D.L., LDL e triglicerídeos.  

– Hbs Ag, Anti Hbs, Anti Hbc IgM, Anti VHC, Anti-Delta.  

– HIV 1, HIV 2. No caso de seropositividade, deverá trazer controlo com populações e sub – populações linfocitárias.  

– V.D.R.L. ou TPHA ou FTA ABS.  

    – Sedimento urinário.  

– Eletrocardiograma ou ecocardiograma, com data de realização não superior a trinta dias.  

– RX pulmonar ou microrradiografia, com data de realização não superior a noventa dias.  

– Prova de tuberculina.  

– Boletim de vacinas.  

Pode entrar em contacto com a Equipa de Tratamento da área de residência e terá apoio de psicologia, psiquiatria e assistência social. 

 O tratamento é de longa duração (de 9 meses a 1 ano), mas o número de meses depende de vários factores, como a motivação, adesão ao tratamento, características da personalidade, etc. 

Leitura, música, Netflix, desporto (ping pong, voleibol, futebol, caminhadas ao ar livre, aula de ginástica com professor…). 

Consultar a lista de objectos pessoais que se encontra no separador x.

Deve entrar em contacto connosco através do número 253603500 ou e-mail (info@sempreacrescer.pt) e solicitar o agendamento de uma entrevista de avaliação.

  Nesta avaliação o familiar que precisa de ajuda tem que estar presente. 

Todo o tipo de dependências: de substâncias (álcool e/ou outras drogas), jogo, etc.

Durante grande parte do internamento não é possível trabalhar. No momento da reinserção sócio-profissional, que corresponde à última fase do internamento e a todo o processo de acompanhamento pós residencial, pode.

Sim. Ao fim da primeira semana terá direito a uma visita, uma videochamada e um telefonema. Se tiver filhos menores, tem direito a uma videochamada extra ao sábado. 

  A partir da segunda fase do programa e, caso estejam reunidas as condições necessárias, terá direito a sair de fim-de-semana (com frequência máxima quinzenal) e deixa de ter visita e videochamada. 

Não. Caso se encontre sem retaguarda familiar pode ingressar a nossa comunidade, no entanto, há aspectos a serem avaliados e ajustados na entrevista de avaliação.